Enough is N Nafs

João C. | Apr 20, 2022 min read

Fig. 2222: Retrato de Fulcanelli.



This is one of the pieces I wrote for an anthology of short stories and poetry organized by my good friend João Pedro Amorim, titled “EXPERIÊNCIA INÁCIO”, only available in portuguese:



Cinopse:

Um género de plantas gramíneas para os que ergo resumo de uva. Brindemos! Só a vinho é que a assumo. Só a largar-ta é que a Sul vou, devoro letras… da sopa de palavras ⚔ ️cruzadas da época da reconquista. Não são! E é nação? نَفْس

Continuando,

No Verso 83:26 do Qurʾān diz precisamente que:

      O seu selo será de 3-methylcyclopentadecanone, portanto aspiremos um dia a ser aspiradores de aspirinas (…*). Bebam diretamente da fonte: os que cometeram crimes contra os que acreditam, riem-se. E quando passam por eles piscam os olhos.

A interpretação óbvia deste trecho é vincada pelo ritmo entre as duas metades, que poderíamos designar por *sniff* e por *wink*, respectivamente. Apesar de à primeira vista o caminho das águas sulfúricas não concordar com o precipício da sobreposição de estratos, este tratado e grafia é de berberes a mente… a ir. FICA! Grita o dono da Sinopsis pachanoi (Bica, 1991) à estranha rapariga que especada comentava aos grunhos “q’Awesome!” (eu primeiro até percebi “coça-me?” e mais valia que fosse uma javardice qualquer)… “q’Amaziɣ!” mas a situação estava a ficar demasiado extremada para meiozinhos.

Logo, Nessie exacto momento Jacques Silvestre decidira começar a escrever. No cimo (ou fundo, a memória já não me serve) da estrada Bom Jesus do Monte em Braga estava a decorrer o 21º Congresso Nacional de Bioantropoquímicos, cujo o tema de debate principal para as oito semanas d’Encontrão era: padrões de Fibonacci em microtúbulos neuronais e A Consciência. Quem esteve lá, como eu e o Jacques, nunca esqueceram nenhum detalhe, pois foi na décima (ou défundo…? Perguntem à Morte.) terceira semana que o Grande Professor Catedrático Nenuco Manolo humilhou todos os seus colegas ao debater ferozmente perante um auditório vazio. Caostástrofe! Só quem lá não estava é que viu! A argúcia dos argumentos era tal que até os não-presentes desmaiavam, talvez numa inconsciência de quem bebera erva berbedeiramente. Muitos relatam hoje que nada fazia sentido. Mas para que lado o nada iria de qualquer das formas? Ai! Assim já faria sentido? Se o nada fosse para aqui ou para acolá? Ou para a CaraKolândia do Silvio Domingues na zona industrial de Ansião**? Quem é que diz que a moksha é suposto fazer sentido? O Filó não sabe nadar; iô-iô e eu ia naquela rua glorificada lá em Braga Funk. O nada NÃO pode fazer sentido. Muitos rebolaram a rir pela estrada acima (ou a fundo??? Vrrrrum!). Só quem lá esteve é que diz que nada disto aconteceu. Pudera! Nem eu consigo acreditar.

Vamos todos fingir que ainda não sabemos quem foi Fulcanelli.

Sobre um outro assunto, fui com o Tuxito a uma tainada (daquelas com tertúlia) sobre o Tathātā, txi… ‘tava lá tudo, pá, mais pareciam metralhadoras a discutir o Tathātā. Pausa, vá, uma pausa para inalação. Mais pausa ainda. Pausem, foda-se. Inação, como dizem os nossos hermanos, leva mais cedo ou mais tarde a um Halo Sin Nácion. Inácio…!? INÁCIO!??!!?!?!??!?!?!

João C.

P.S. Entre o orgulho e a fortuna, nasce a ganância: ama sabiamente.

* Nota 1: Censurei aqui várias partes aborrecidas que são adendas claramente não-divinas e de autores não-profetas.
** Nota 2: Os borra-cruzes de Chão de Couce que me perdoem as blasfémias.